4 de abril de 2010

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

Depois da pesquisa Vox Populi,deixando escancarada a má fé da última pesquisa Data Folha, resta à Folha de São Paulo sair neste domingo de Páscoa com cara de paisagem. Ou melhor com cara de moleque aprontão que, quando é pego fazendo das suas, aponta o dedo para o colega e diz, "mas ele no ano passado fez isto e aquilo".
Notem o papel de moleque que faz a Folha de São Paulo, quando sua molecagem ficou escancarada pelo VOX POPULI:

"'Aloprado' do PT torna-se fazendeiro no sul da Bahia"
Ora sr. Frias, admita que entrou numa Fria e saia de fininho, pois sua situação está ficando crítica, para não dizer ridícula.

O Globo, mira no coelho e acerta no leão ao destacar:
"Dilma cita Lula 96 vezes e Serra fala 4 de FH"
E alguém pode criticar o Serra por isso?
Só se ele fosse um candidato kamikaze, pois cada vez que o FHC fala o Serra cai mais um pouco.
Muito esperto esse Serra!



E continuam desenterrando cadáveres:

Alguém poderia explicar por que o Globo mete no meio do texto:
"Três anos após o caos aéreo, a Anac não pode tomar decisões importantes por falta de quórum. Dos cinco cargos..."

Realmente, alguns orgãos de imprensa, perderam de vez a vergonha na cara!

Um bom domingo de páscoa a todos!









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04 de abril de 2010

O Globo



Manchete: Teste mostra falta de eficiência dos Correios


Só 36% das cartas enviadas pelo Globo são entregues dentro do prazo

Um teste feito pelo Globo revelou o que cada vez mais pessoas vêm constatando em suas caixas de correio no Rio: a correspondência tem atrasado, quando chega. De 25 cartas enviadas para endereços na Região Metropolitana na manhã do dia 25 de março, apenas nove (36%) foram entregues dentro do prazo previsto pelos Correios - ou seja, no dia seguinte à postagem. Na quinta-feira passada, uma semana após o envio, sete cartas (28%) ainda não tinham sido recebidas. Enquanto isso, nos Correios, não param de chegar reclamações por convites entregues depois da data da festa, contas recebidas após o vencimento, encomendas atrasadas e cartas que não chegam ou vão para o endereçõ errado. Os Correios, que já foram um símbolo de eficiência no país, admitem que enfrentam problemas com a frota de aviões. A empresa diz estranhar o fato de as sete cartas terem levado mais de uma semana para chegar ao destino. (págs. 1 e 16)

Pacote de bondades pode custar R$ 30 bi


Em ano eleitoral, a Câmara dos Deputados tem uma fila de propostas a serem votadas que, se aprovadas, poderão representar um aumento de R$ 30 bilhões nas contas públicas. O saco de bondades vai da redução da jornada de trabalho a um aumento maior das aposentadorias. (págs. 1 e 3)

Sem três diretores, Anac está parada


Três anos após o caos aéreo, a Anac não pode tomar decisões importantes por falta de quórum. Dos cinco cargos de comando, três diretorias de áreas estratégicas (regulação, operações e infraestrutura aeroportuária) estão vagas. A indicação dos nomes está parada na Casa Civil. (págs. 1 e 27)

Dilma cita Lula 96 vezes e Serra fala 4 de FH


Nos discursos que fez em março, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, citou o presidente Lula 96 vezes, enquanto o seu rival tucano, José Serra, mencionou o ex-presidente Fernando Henrique apenas quatro. Marina Silva (PV) priorizou críticas ao PAC. (págs. 1 e 4)

Joaquim Levy


O disciplinado

Secretário de Fazenda diz que o Estado do Rio obteve o grau de investimento com transparência e disciplina fiscal. (págs. 1 e 29)

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Folha de S. Paulo



Manchete: Em ano de crise, alta do real garante lucro de empresas


Desvalorização do dólar compensou a redução das margens de ganho das companhias, aponta estudo

Estudo de consultoria mostra que em 2009, apesar da queda de 0,2% no PIB brasileiro, um grupo de empresas manteve seus ganhos e vendas no mesmo nível de 2008. A principal ajuda veio do câmbio favorável, que suavizou a redução nas margens de lucro e a dificuldade no repasse da alta de custos. No levantamento, as vendas de 233 empresas com ações em Bolsa somaram R$ 603 bilhões em 2009, 2,6% acima da mediana do valor registrado em 2008. O estudo atualiza os balanços pelo IPCA (inflação oficial) e exclui bancos, Petrobras e Vale, que distorceriam a análise por ter tamanho maior. Segundo analistas, o aperto das margens de lucro e as vendas estagnadas fizeram o resultado operacional dessas empresas cair 16,4%; o recuo, porém, foi compensado pelo ganho financeiro com a desvalorização do dólar. Já as empresas exportadoras venderam menos e com preços menores. (págs. 1 e B1)

'Aloprado' do PT torna-se fazendeiro no sul da Bahia


Apontado em 2006 pela Polícia Federal como o homem da mala de dinheiro que seria usada na compra de um dossiê contra tucanos, no "escândalo dos aloprados", Hamilton Lacerda se tornou fazendeiro na Bahia, informam Hudson Corrêa e Leonardo Souza. O ex-assessor do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que ganhava R$ 5.000 mensais, agora tem negócios de R$ 1,5 milhão e sociedade com ex-assessor de Antonio Palocci. (págs. 1 e A4)

Sem aliados, Marina Silva evoca Davi e Dom Quixote


Resignada com a falta de aliados e o pouco tempo que terá na TV, a senadora Marina Silva (PV-AC) evoca metáforas bíblicas, como o confronto entre Davi e Golias, e a história de Dom Quixote na corrida presidencial. Em conversas informais, a pré-candidata deixa claro que vê a petista Dilma Rousseff - e não o tucano José Serra, que lidera a disputa, segundo o Datafolha - como o "gigante a ser batido nas urnas", relata Bernardo Mello Franco. (págs. 1 e A9)

Milionário de Angola entra na aviação brasileira


Um dos homens mais ricos de Angola, o ex-ministro de Obras Públicas general Higino Carneiro adquiriu parte da empresa de aviação Puma Air, do Pará, e pretende, até junho, operar a rota Brasil-Angola com aeronave alugada da Gol/Varig. Como a lei limita em 20% a participação de estrangeiros no setor, o general uniu uma de suas empresas, a Angola Air, com o empresário Gleison Gambogi de Souza, da área editorial. (págs. 1 e B8)

Vinicius Torres Freire


Governo federal fez dívida para pôr mais capital em banco público. (págs. 1 e B4)

Editoriais


Leia "A lista infame", acerca de relatório da Anistia Internacional, e "Oitava economia", sobre o país. (págs. 1 e A2)

Ilustrada


'Marca' Lula só perde para Senna em lista de famosos. (págs. 1 e E9)

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O Estado de S. Paulo

Receita fecha cerco a manobras fiscais


Fisco questiona fusões bilionárias na Justiça e mobiliza 400 auditores para impedir que empresas fabriquem prejuízos a fim de pagar menos impostos

A Receita Federal abriu guerra contra o planejamento feito pelas empresas para pagar menos impostos e contesta na Justiça a legalidade de série de negócios bilionários feitos nos últimos anos, informa a repórter Adriana Fernandes. O Fisco criou duas delegacias especiais de fiscalização de operações de planejamento tributário, em São Paulo e Rio, e vai formar equipes de auditores especiais nas 10 superintendências regionais do País. Ao todo, serão cerca de 400 auditores fiscais, com apoio da inteligência da Receita, à caça de operações suspeitas. Levantamento mostra que, nos últimos cinco anos - período de retomada do crescimento da economia -, 42% das maiores empresas do País, responsáveis por cerca de 80% da arrecadação federal, apresentaram prejuízo fiscal. Para a Receita, boa parte desse prejuízo, que pode ser abatido do lucro da empresas, foi formada com base em operações simuladas. (pág. 1, Economia e págs. B1 e B3)

Ação provoca queixas


Advogados especializados afirmam que a Receita faz "terrorismo tributário" e pode atrapalhar o desenvolvimento do País. (pág. 1, Economia e pág. B1)

Em 14 anos, SP terá mais idosos do que crianças


Em 2024, São Paulo deverá ter mais idosos do que crianças pela primeira vez. È o que mostra uma projeção da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) elaborada com exclusividade para o Estado. O contingente da terceira idade no Estado deverá ser de 2,2 milhões e o de crianças, de 2,13 milhões. Nos últimos dez anos, o número de paulistanos com 60 anos ou mais cresceu 35%, e chegou a 1,3 milhão. (pág. 1, Cidades e pág. C1)

Reflexões de um 'presidente acidental'


A convite do Aliás, Fernando Henrique Cardoso debateu com o sociólogo José de Souza Martins, o filósofo Renato Janine Ribeiro e o cientista político Renato Lessa. Ele diz que chamá-lo de neoliberal é xingamento. Que falta crítica teórica à esquerda no poder. Que Dilma precisa ler Descartes, e Serra, entender de candomblé. E que, em plena democracia, a união de setores do Estado, setores empresariais e fundos de pensão é um golpe de poder no Brasil. (pág. 1 e Aliás/Debate)

Um velho comunista no comando de São Paulo


O ex-comunista Alberto Goldman (PSDB), de 72 anos, assume o governo de São Paulo com a intenção de não cometer erros, para ajudar a candidatura de José Serra (PSDB) à Presidência. "Tudo que for feito corretamente vai reverter em benefício dele", afirmou a Christiane Samarco e Julia Duailibi. Ele pretende imprimir um estilo de governo diverso do de Serra, a começar pela pontualidade. "Sou pontual doentiamente. Deve ser uma doença, algo que eu mesmo não me dou conta", disse Goldman. (pág. 1, Nacional e pág. A8)




Serra começa a viajar pelo País na próxima semana. (págs. 1, Nacional e pág. A4)




Dilma abandona o figurino de dama de ferro. (págs. 1, Nacional e pág. A6)

Colômbia pós-Uribe põe segurança em segundo plano


A Colômbia se prepara para escolher, em maio, o sucessor do presidente Álvaro Uribe. A segurança, que dominou a agenda política do país nas últimas décadas, tornou-se tema eleitoral secundário, informa Gustavo Chacra, enviado especial. (pág. 1, Internacional e págs. A13 a A15)




Usina vira símbolo da corrupção no DF. (pág. 1, Nacional e pág. A12)

Affonso Celso Pastore


Reflexos da crise europeia - Teremos de nos acostumar com crescimentos econômicos europeus pífios nos próximos anos. Felizmente, existem no mundo os emergentes. (pág. 1, Economia e pág. B11)

Dora Kramer


Gente insolente - Os tucanos agora resolveram tratar Fernando Henrique como o cunhado que dá vexame. (págs. 1, Nacional e pág. A7)

Notas & Informações


A conferência da educação - Mais uma vez uma conferência nacional foi utilizada com propósitos corporativos. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil



Manchete: "Acabou a impunidade"


Para o novo ministro da Justiça, mensalão do DEM é o fim de uma era

Recém-empossado como ministro da Justiça, o carioca Luiz Paulo Barreto acredita que o escândalo de corrupção que implodiu o governo de Brasília é exemplar, pois transmite o sinal de que o Brasil tem buscado punir os corruptos com maturidade, e em um ambiente político democrático. "Fica o sinal de que há um caminho para punir. Acabou a época da impunidade", diz, em entrevista ao JB. (pág. 1, Tema do dia e págs. A2 e A3)

'Selo verde' já atrai o consumidor


Os consumidores brasileiros vêm atribuindo mais valor a empresas ambientalmente responsáveis, como já ocorre em países desenvolvidos. A mudança de comportamento, entretanto, ainda não se reflete na hora da compra. (pág. 1, Economia e pág. A13)

Cidadania


A iniciativa do Jornal do Brasil de examinar a evolução patrimonial de candidatos a postos majoritários é demonstração de que se pode exercer a cidadania, independentemente dos controles oficiais. Certa vez, assisti à palestra do presidente Clinton, por ocsião de sua estada no Brasil, a convite do presidente Fernando Henrique, em que respondeu a um dos participantes que a força da democracia americana reside não só na estabilidade de suas instituições, mas também no controle que a sociedade exerce sobre o governo através de suas ONGs especializadas. Todos os políticos têm receio de que essas formas de organização da sociedade para o exercício da cidadania - e não, como infelizmente ocorre no Brasil, para dar apoio a partidos políticos e correntes ideológicas que lutam pela conquista do poder - possam vir a causar problemas eleitorais, se os candidatos os tiverem. O respeito, todavia, de que se tomaram merecedoras adveio do fato de não estarem filiadas a organizações políticas, atuando exclusivamente em prol do interesse nacional e da defesa da cidadania. Convenço-me de que a iniciativa do JB está nesta linha. (pág. 1, Continua na pág. A11)

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Correio Braziliense



Manchete: Minha casa, Minha vida eleva preço de imóveis


O programa do governo federal destinado a facilitar o acesso à moradia pela população de baixa renda aqueceu tanto o mercado imobiliário que uma casa em Planaltina de Goiás praticamente dobrou de preço. Em Santa Maria, um apartamento de dois quartos custa quase R$ 100 mil. Empresários do setor defendem que o poder público doe terrenos para combater o encarecimento dos imóveis. (págs. 1 e 34)

Bolsa de Valores - Governo sob suspeita de especulação


A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) investiga a participação de funcionários do Executivo e de diretores de estatais em operações atípicas no mercado financeiro. Com acesso a informações privilegiadas, eles estariam beneficiando investidores. Até um ministro terá que se explicar. (págs. 1 e 12)

O pensamento econômico de Dilma e Serra


Candidato tucano à Presidência da República defende um Estado ativo, que estimule o crescimento por meio do corte de gastos públicos e juros mais baixos. Para a representante do PT, o país precisa de um governo indutor, com foco social e projetos consistentes de investimento em infraestrutura. (págs. 1, 14 e 15)

Saneamento no Brasil ainda é obra de ficção


Apenas 23,1% da população rural do país têm acesso a esgotamento sanitário. O índice é menor do que o registrado em nações africanas, como a Nigéria, ou em regiões de guerra. Enquanto isso, projetos do governo para resolver o problema estão em ritmo lento. (págs. 1 e 10)

Um impasse em gestação


Aumento da licença-maternidade de 120 para 180 dias é aprovado por 82% das mulheres, mas 60% têm medo de a medida reduzir as contratações no setor privado. Empresários confirmam possíveis restrições. (págs. 1 e Trabalho & Formação Profissional, Capa, págs. 2 e 3)

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Veja


O insuportável peso de voar


Com passagens baratas, jatos modernos e mais destinos, viajar de avião no Brasil ainda é um martírio por causa do acanhamento dos aeroportos




Entrevista – Aécio Neves – “Tenho orgulho de ser político” – O tucano Aécio Neves confirma que concorrerá ao Senado, aponta as maiores fragilidades do discurso petista e diz que é vital recuperar a dignidade da atividade política. (págs. 17, 20 e 21)

O tucano alça voo – A seis meses da eleição que definirá o próximo presidente da República, José Serra, líder nas pesquisas, deixa o governo de São Paulo para se dedicar à campanha em tempo integral. (págs. 56 e 57)

Prateleira eleitoral – Dilma Rousseff deixa o governo para ser a candidata petista à Presidência e passa, a partir de agora, a enfrentar os problemas reais de uma campanha – inclusive afastando-se de companheiros indesejáveis. (págs. 58 e 59)

Então vocês se encontraram?... – O tesoureiro do PT confirma reunião com operador do mensalão, mas não revela o teor da conversa. O operador já disse que o tema era propina. (pág. 60)

Entre o céu e o inferno – O número de brasileiros que viajam de avião dobrou nos últimos cinco anos. A notícia só não é melhor porque os viajantes são submetidos a momentos infernais nos superlotados aeroportos do Brasil. (págs;. 68 a 77)

A riqueza em jogo – A montanha de dinheiro proveniente dos royalties do pré-sal é alvo de uma discussão que, até este momento, passou ao largo da objetividade que o assunto requer. (págs. 90 e 91)

Maílson da Nóbrega – Lula foi o culpado – “O governo não tinha estratégia para neutralizar o apetite dos parlamentares. Lula preferiu ignorar a história. Guiou-se pela ideologia estatizante e por objetivos eleitorais.” (pág. 92)

Pecados pouco originais – Com vagas ociosas e ingerências indevidas, as novas federais nascem com os mesmos problemas do caro e ineficiente ensino superior público brasileiro. (págs. 102 a 104)

Diogo Mainardi – Boletim de Ocorrência – “A soldada Erika Canavezi tem dois filhos. Cuida deles sozinha. Seu soldo: 2.000 reais. Em catorze anos de trabalho na PM, ela nunca havia sido agredida. Isso só ocorreu agora porque os pelegos da Apeoesp decidiram sabotar as medidas de Serra”. (pág. 123)

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Época



Gordura vicia?


Um novo estudo compara o fast-food a drogas como heroína e cocaína



Dilma x Serra


Por que essa deve ser a disputa mais acirrada em duas décadas

As trapaças da Bolsa


A onda de golpes milionários contra os pequenso acionistas




Saíram juntos. E devem correr cabeça a cabeça - Nos atos em que deixaram seus cargos, Serra e Dilma apontaram suas estratégias para uma campanha dura. (págs. 38 a 40)

Nossa Política - Fernando Abrucio - Os quatro rounds da eleição presidencial - O primeiro round terminou e mostrou uma eleição polarizada entre Dilma e Serra. (pág. 41)

O que Serra tem para mostrar - Um balanço das principais ações do candidato tucano nas quatro áreas mais importantes de sua administração, em São Paulo. (págs. 42 a 45)

O que Dilma tem para mostrar - Lula lançou o PAC 2, com o PAC 1 ainda pelo meio. O programa será estrela da campanha de Dilma, mas tem resultados menos vistosos do que o governo alardeia. (págs. 46 a 49)

As trapaças na Bolsa de Valores - Os investidores inescrupulosos não estão só em Wall Street. No Brasil, a CVM investiga os golpes milionários contra os pequenos acionistas. (págs. 53 a 58)

Nossa Economia - Paulo Guedes - O dinheiro do pré-sal tem de ir aonde o povo está - Concentrar recursos na União é uma herança da ditadura. Descentralizar é a exigência democrática. (pág. 59)

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ISTOÉ


O custo de viver


Um mergulho profundo nos altos preços da saúde no Brasil a partir da luta de uma família que já gastou mais de R$ 600 mil no tratamento do filho doente

O voo solo de Dilma


Sem poder mais contar com Lula ao seu lado para fazer a campanha, a ex-ministra monta agenda que busca ampliar sua identificação com o presidente. (págs. 36 a 38)

O sono de um discurso - Durante a fala de Dilma sobre o PAC 2, os ministros e até o presidente dão sinais de que o tom da candidata é cansativo. (págs. 40 e 41)

Ministério de cabos eleitorais - Substitutos dos titulares que deixam as pastas têm como principal missão ajudar seus antecessores nas campanhas. (pág. 42)

"Sou candidato ao governo de São Paulo" - Paulo Skaf deixa a presidência da Fiesp para disputar a eleição e seu maior desafio é conquistar aliados para o PSB. (págs. 46 a 48)

Leonardo Attuch - Nós e eles - A polarização eleitoral pode ajudar mais a oposição do que o próprio PT. (pág. 48)

Carona eleitoral - Em toda campanha os candidatos nanicos aparecem para negociar apoios ou fazer fama para outras disputas futuras. (pág. 49)

Quanto vale uma vida? - A história da família que já desembolsou mais de R$ 600 mil para tratar o filho mostra como é caro cuidar da saúde no Brasil. (págs. 76 a 83)

Ambiente sustentável - Enquanto houver lucro, há esperança - Enquanto celebridades atraem os holofotes, empresários apresentam saídas para o planeta no Fórum Internacional de Sustentabilidade. (págs. 89 a 91)

Ricardo Amorim - Última Palavra - Sem medo de ser feliz - Por que poucos brasileiros conseguem acreditar que a economia do Brasil é hoje uma das mais sólidas do mundo? (pág. 106)



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ISTOÉ Dinheiro



O mineiro que cresce quieto


Ricardo Nunes começou vendendo mexericas nas ruas de Divinópolis, MG, e foi dono de uma loja de bichos de pelúcia até entrar no comércio de eletrodomésticos. Hoje, 20 anos depois, une-se à Insinuante e conquista a vice-liderança do varejo brasileiro. Saiba como ele construiu essa história de empreendedorismo

Exclusivo


- James Cameron, o cineasta de Avatar, diz como quer parar Belo Monte




Entrevista – Alexandre Di Miceli, coordenador do Centro de Governança Corporativa – “O papel do BNDES precisa ser revisto”. (págs. 28 a 30)

É de dar sono – O governo lança o PAC 2 antes de terminar o primeiro. Reflexo de uma campanha em que tanto Dilma Rousseff quanto José Serra lançam obras inacabadas. (págs. 32 a 34)

Qual é o rumo do governo Lula? – Com a debandada dos ministros, o presidente terá uma equipe improvisada para tirar obras do papel. Mas a permanência de Meirelles indica que sua maior preocupação é com a inflação. (págs. 36 e 37)

Uma usina na mira de Cameron – O cineasta que filmou Avatar quer impedir a construção da usina de Belo Monte, uma obra de R$ 30 bilhões na Amazônia. E falou com exclusividade à DINHEIRO sobre sua nova cruzada. (págs. 38 a 40)

Seguro para multidões – Caixa entra no ramo da saúde e agita a concorrência de um setor que investe na popularização e pode dobrar de tamanho em cinco anos, para 7% do PIB. (págs. 84 a 86)

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CartaCapital



Velhos e pobres?


Segundo vários estudos, esta é a perspectiva do Brasil a partir de 2030. Mas há chances únicas de revertê-la

Brasil dinâmico


- A revolução do microcrédito abre a série




Meu bigode, minha vida – Não bastassem os problemas familiares, Sarney quase fica sem sua marca registrada. (págs. 8 e 9)

Rosa dos Ventos – Mauricio Dias – A ousada aventura de Serra – Excetuada a vantagem que ainda tem nas pesquisas, o tucano enfrentará quadro adverso. (págs. 10 e 11)

Editorial – Mino Carta – Battisti e a esquerda – Atrevemo-nos a uma pesquisa junto a autoridades variadas do PT: ninguém aprova o refúgio do ex-terrorista. (pág. 12)

Encruzilhada demográfica – Sociedade – Nas próximas duas décadas, os fatores populacionais favorecem o Brasil. Depois... (págs. 18 a 23)

Democracia agrária – Miguel Carter – Professor da American University afirma que o MST arejou o campo brasileiro e diz que a distribuição de terras ainda gera desenvolvimento. (págs. 24 a 26)

Sextante – Antonio Delfim Netto – Novos negócios chineses – O Brasil e a China estão no mundo, são parceiros comerciais e precisam se entender para produzir resultados razoavelmente simétricos, um equilíbrio entre custos e benefícios para ambos. (pág. 27)

Cascata de diplomas – Educação – Como um sistema aprovado pelo MEC transformou-se em uma fraude. (págs. 32 e 33)

O corporativismo não dá folga – Judiciário – Por que a proposta de redução das férias incomoda tanto os juízes. (págs. 34 e 35)

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EXAME



Em busca da liderança perdida


As estratégias do Bradesco para voltar a brigar pelo posto de maior banco privado do Brasil




Brasil, o país dos concursos públicos

Especial


Já vivemos um apagão de mão de obra qualificada. Como as empresas lidam com isso




Em busca da liderança perdida – Por mais que seus executivos neguem, perder o posto de líder entre os bancos privados foi um trauma para o Bradesco. Nos bastidores, o banco se prepara para brigar pelo primeiro lugar. (págs. 20 a 30)

Nada como um bom começo – O governo elevou generosamente os salários iniciais das carreiras públicas, atraindo candidatos de bom nível. O país paga caro por isso – mas a qualidade do serviço ao cidadão ainda precisa melhorar muito. (págs. 42 a 45)

É possível fazer mais. A lei não ajuda – As doações de recursos para filantropia no Brasil não acompanham a evolução econômica do país. Um ambiente legal complicado e até punitivo para a doação individual explica em boa medida esse atraso. (págs. 48 a 51)

Vida Real – J.R.Guzzo – Do essencial, ninguém fala – Como garantir o uso do dinheiro na solução de problemas críticos de infraestrutura e na preparação do futuro – essa, sim, é que deveria ser a discussão em torno da riqueza do petróleo. (pág. 52)

A última fronteira do celular – Com um mercado potencial de 11 milhões de consumidores, a Amazônia tornou-se a principal aposta das operadoras de telefonia – o difícil é chegar aos clientes. (págs. 62 a 64)

Carro verde? Só se a Bolívia deixar – As maiores reservas mundiais de lítio, um componente essencial das baterias, estão no país de Evo Morales – e ninguém sabe quando e como elas serão exploradas. (págs. 120 a 122)

A corrida da qualificação – A falta de técnicos para sustentar a expansão da economia lança as empresas numa gincana para contratar e formar profissionais. Só neste ano, será preciso treinar 1,3 milhão a mais do que em 2009 – como fazer isso? (págs. 136 a 141)

Sete perguntas – para Daren B. Peetz – “É certo que haverá uma bolha” – Para a vice-presidente do Bank of New York Mellon, os estrangeiros estão inebriados com a economia brasileira. (pág. 162)

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