A Organização de Telecomunicações das Américas (OITA) nasceu na terça-feira no Uruguai como campo especializado para troca de experiências e visões sobre a gestão e os níveis técnicos e para alcançar maior inclusão social neste ramo.
O presidente do Uruguai, José Mujica, assistiu à sessão de abertura, onde foi assinada a ata de fundação da Oita, pelos representantes de oito empresas públicas do setor na região, informou a Prensa Latina.
Os delegados vieram da Argentina (Arsat), Bolívia (Entel), Brasil (Telebrás), Cuba (ETECSA), Equador (CNT), Paraguai (Copaco), Venezuela (CANTV) e a anfitriã Antel .
Carolina Cosse, presidente da Antel, destacou que esta terça-feira é o início de uma nova fase com a criação desta organização, cuja idéia começou a tomar forma em junho do ano passado.
Cosse afirmou que os une o desejo de competitividade necessário para uma boa eficiência e o grande imperativo social de todas as entidades na órbita do Estado.
Segundo a especialista, há muitas questões como, complementação, regulamentação da infra-estrutura e da interação de cada membro da instituição nascente.
Todos nós temos um compromisso com o desenvolvimento nacional e da indústria, para tornar a tecnologia acessível para os mais pobres e para a educação, afirmou Cosse.
As várias intervenções no ato demonstraram o crescimento das telecomunicações estatais na região, com características próprias que as diferenciam das empresas privadas.
Esses contrastes estão evidenciados em suas estratégias e responsabilidades para com suas comunidades, e pela obrigação de prestar serviços universais que promovam a inclusão social.
traduzido do Diário Granma
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