29 de setembro de 2010

Quícoli: "Dinheiro de propina não era para campanha de Dilma"

E agora, como é que fica?
Tentaram de todas as formas envolver a campanha de Dilma nesta trama chinfrin de ladrões de galinha.
O pivô da patifaria desmente que tenha declarado o que a velha mídia disse que declarou.
Aos poucos as máscaras vão caindo e a verdade aparece. Mas "eles" não desistirão de caluniar, mentir e tentar levar a eleição para o segundo turno. ( lembrem-se do caso Lurian, do sequestro do Abilio Diniz e de outras tantas patifarias)
Muita armação ainda poderá vir até domingo, dia 3 de outubro.
Depois de 3 de outubro, com a eleição definida muita coisa precisará ser explicada ao povo brasileiro.
Não vamos deixar cair no esquecimento nenhuma patifaria do velha mídia. Cobraremos esclarecimentos e punição aos caluniadores e a quem tenha culpa em qualquer ilegalidade.
Mas, nestes 3 dias que faltam para a eleição , fiquemos atentos a qualquer nova patifaria que porventura venha a ser lançada no ar, eles querem levar no tapetão pois no voto já sabem que não vão levar.



do Portal Terra
Depois do depoimento na Superintendência da Polícia Federal de São Paulo, nesta terça-feira (28), o consultor Rubnei Quícoli divulgou uma nota pública para esclarecer as diferentes versões sobre sua oitiva na mídia.
"Não houve recuo de informação sobre a posição da propina pedida", informa.

Quícoli, que tem duas condenações e já esteve preso, acusa o filho da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, Israel, de cobrar uma propina de R$ 5 milhões para viabilizar um financiamento do BNDES para a construção de uma usina de energia solar no Nordeste.
O empréstimo foi negado.

Segundo o consultor, o ex-diretor dos Correios Marco Antonio Oliveira é o autor da afirmação de que o dinheiro seria dirigido a Dilma e Erenice.
"Em momento algum em nenhuma das entrevistas eu disse que o pedido desta propina era para o Partido dos Trabalhadores", diz Quícoli. "Em momento algum eu disse que o dinheiro seria para a candidatura de Dilma", acrescenta.

Quícoli garante que só voltará a Brasília "para dois eventos: a posse do presidente José Serra e a assinatura do empreendimento da usina solar". "Gravei depoimento para a campanha do Serra como gravaria para a campanha da Dilma, vivemos em um País livre, onde há tanta liberdade que alguns jornalistas distorcem a verdade", afirma.

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