24 de setembro de 2010

O DNA da estirpe da Mídia Golpista.

O DNA DA NOVA MÍDIA INDEPENDENTE




O DNA A VELHA MÍDIA GOLPISTA


No day after das manifestações dos mentores intelectuais da mídia golpista no Clube Militar do Rio de Janeiro, e dos blogueiros progressistas que se manifestaram no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, ingenuamente procuro na velha mídia alguma notícia que, ao menos, passe a informação correta sobre os dois lados.


Nada que mereça destaque na velha mídia.


Só nos resta rebuscar no passado as pistas que nos farão entender os acontecimentos do presente.


O Brizola Neto está nos pedindo Muita calma nesta hora .


Depois de participar da Manifestação dos sujos, dos proletários da informação no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo , ver e ouvir algumas pessoas que são verdadeiros ícones da luta pela liberdade de expressão e pela democracia fica difícil manter a calma.

Quando mervais, reynaldos e imberbes dieguinhos bradam por um novo golpe, na pretensa defesa da liberdade de expressão (deles é claro) o sangue chega a ferver .


Mas é um bom conselho o do Brizola Neto, afinal o presidente Lula manteve a calma durante os oito anos de seu governo. Falta pouco para confirmarmos nas urnas que optamos pela continuidade de um governo popular e democrático.


Como diz o ditado popular : "goabeira não dá laranja".


Decifrando o DNA da velha mídia, não esperemos dela aquilo que ela não nos pode dar.


Façamos nós o que queremos para o futuro do nosso país e para a democratização da informação.


Temos que fortalecer o Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé e ,através dele, fortalecer e dar visibilidade aos blogueiros progressistas, a todos sem excessão.


O Primeiro Encontro Nacional de Blogueiros progressistas foi um bom começo, a manifestação de ontem no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo deixou claro que é possível uma mídia diferente.


O DNA da Velha Mídia está bem representado nas antigas capas da decaddente Veja.


O DNA da mídia livre e democrática está sendo formado nestas jornadas, depende de nós.


Como diriam os velhos militantes de um passado não muito distante:


Não vamos nos dispersar.




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