30 de março de 2010

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

Os jornais de hoje, destacam o lançamento do PAC 2, com ironias (alguns), com clara inveja nas entrelinhas (outros), passando a mensgem, "Este é o programa que gostariamos de ver lançado pela oposição". Coisas da oposição, representada por seus porta vozes, que não tem nenhuma proposta para o Brasil.

A FSP, a mais digna e explícita "incentivadora" da candidatura Serra, deu destaque a greve dos professores de São Paulo. Faz questão de destacar que a APEOSP, ligada ao PT e à CUT, faz greve "política", de maneira a induzir o leitor a pensar como ela.
Toda greve é um ato político.
Por que a FSP se admira com isso?

Com críticas, pertinentes ou não, a grande vedete dos jornais do país, sem dúvida alguma, foi o lançamento do PAC 2.





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30 de março de 2010

O Globo



Manchete: Lula lança plano para além de 2014, a 9 meses de sair


Prioridades do PAC-2 (Energia e Transporte) são as mesmas de JK há mais de 50 anos

A nove meses de deixar o cargo, o presidente Lula lançou a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2), que prevê investimentos de R$ 1,5 trilhão - R$ 958,9 bilhões até 2014 e R$ 631,6 bilhões depois. O ato foi o último, na Casa Civil, da ministra Dilma Rousseff, que sai do governo amanhã para disputar o Planalto. Mais da metade do PAC-1 não foi concluída, e os atrasos se acumulam. Com foco na área social, o PAC-2 prevê investimentos mais altos em energia e transportes, as mesmas prioridades do governo Juscelino Kubitschek, há 50 anos. Diante de uma plateia lotada de aliados, Dilma discursou em clima de palanque e chorou: "Este é o Brasil que o senhor, presidente Lula, recuperou e construiu para todos nós. E que os brasileiros não deixarão mais escapar de suas mãos." (págs. 1, 3 a 11 e editorial "Lula na hora da sensatez")

Para 14 aeroportos, apenas R$ 3 bilhões

O Brasil vai sediar a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, mas o PAC-2 destinou só R$ 3 bilhões para investimentos em 14 aeroportos, a partir de 2011. Pata o Galeão, não há valor especificado. (págs. 1 e 4)

No Rio, rodovias têm maior atraso

De 2007 a 2009, o Rio teve o menor índice de liberação de recursos para rodovias federais previstas no PAC-1: só foram pagos R$ 36,4 milhões 5,52% dos R$ 282 milhões autorizados. (págs. 1 e 9)

Lula desiste de ir a obras atrasadas

Irritado, Lula criticou o atraso em obras do PAC, e cancelou ida a fábricas cujos materiais seriam utilizados na ferrovia Transnordestina, mas que não foram concluídas - como noticiou O GLOBO. (págs. 1 e 10)

Miriam Leitão
Armadilha

"Em linguagem de palanque, o PAC-2 diz: se o governismo vencer, é isso o que o país terá. Mas, se o vitorioso não for a candidata oficial, ele será cobrado por não ter feito aquilo que Lula faria." (págs. 1 e 22)

Foto legenda: Dilma chora no lançamento do PAC-2: "Este é o Brasil que o senhor, presidente Lula, recuperou para nós"

Terror mata 38 no metrô de Moscou


Explosões detonadas por duas mulheres-bomba no metrô de Moscou mataram 38 pessoas e espalharam o terror pela capital russa. Autoridades investigam grupos separatistas do Cáucaso e extremistas islâmicos, com possível vínculo no exterior. (págs. 1, 27 e 28)

Fusão cria 2ª maior empresa do varejo


A fusão da rede mineira Ricardo Eletro com a baiana Insinuante criou a segunda maior empresa do varejo brasileiro, no lugar do Magazine Luiza. O novo grupo, com 528 lojas e R$ 5 bi em faturamento, ainda fica distante do líder Pão de Açúcar-Casas Bahia. (págs. 1 e 21)

O Dia D da Ciência


Cientistas tentam, hoje, mais uma vez, reproduzir o Big Bang - a explosão que deu início ao universo. A primeira tentativa de provocar colisões à velocidade da luz falhou. Especialistas buscam identificar o bóson de Higgs, chamado de partícula de Deus, base de toda a matéria. (págs. 1 e 30)

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Folha de S. Paulo



Manchete: Mulheres-bomba matam 38 no metrô de Moscou


Governo culpa separatistas, mas rebeldes não assumem os 2 atentados

Em ataques coordenados, duas mulheres-bomba mataram pelo menos 38 pessoas em duas estações de metrô no centro de Moscou. Houve mais de 60 feridos. Foi o maior atentado deste ano na Europa e o pior na capital russa em seis anos.

Autoridades atribuíram os ataques a rebeldes separatistas da região do Cáucaso do Norte, que para a Rússia têm apoio da rede terrorista Al Qaeda. Até a conclusão desta edição, eles não haviam assumido a autoria.

O primeiro explosivo foi detonado às 8h (1h no horário de Brasília), na estação Lubianka, abaixo dos prédios do serviço secreto federal, sucessor da KGB soviética. A segunda explosão foi na estação Parque Kulturi, cerca de 45 minutos depois.

O metrô de Moscou recebe, em média, 7 milhões de passageiros em um dia útil e é o segundo mais movimentado do mundo, atrás apenas do de Tóquio. (págs. 1 e A12)

Foto legenda: Passageiros que foram feridos no segundo dos ataques ao metrô de Moscou, na estação Parque Kulturi, aguardam socorro médico

Sindicatos organizam 'bota-fora' para Serra


Cerca de 40 sindicatos e associações do funcionalismo estadual devem se reunir amanhã na passeata que as entidades chamam de "bota-fora de Serra". No mesmo dia, o governador de São Paulo transmite o cargo para Alberto Goldman.

O movimento é liderado pela Apeoesp, sindicato dos professores ligado à CUT e ao PT. O PSDB anunciou representação no Tribunal Superior Eleitoral contra a entidade e a sua presidente. Os manifestantes negam haver vinculação política. (págs. 1 e A4)

Governo lança PAC 2; 64% dos projetos já estavam na 1ª etapa


Diretrizes dependem ainda de licenças ambientais e aprovação de leis; programa é usado como vitrine da pré-candidatura de Dilma Rousseff (PT). (págs. 1 e A7)

União decide estender uso de portos sem concorrência


O governo prepara uma medida provisória que vai prorrogar os contratos de empresas que operam terminais portuários dentro da área dos portos públicos, informa Humberto Medina.

Pela Lei dos Portos, esses terminais deveriam ser licitados. Os atuais arrendatários vão assegurar o uso por 50 anos, descontando o que já tiverem cumprido. (págs. 1 e B1)

Visão sobre o clima mudou, dizem 'céticos'


O estatístico dinamarquês Bjorn Lomborg e o climatologista americano Pat Michaels, que contestam a tese de que o homem é culpado pelo aquecimento global, afirmam que a opinião pública sobre o clima mudou após o fiasco da cúpula de Copenhague. Eles participaram de fórum promovido por ruralistas em SP. (págs. 1 e A16)

Anvisa restringe venda de droga para emagrecer


A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) restringiu a prescrição e a venda de remédios que contêm sibutramina, uma das principais substâncias usadas no país para emagrecer. A partir de hoje, eles só podem ser vendidos com receita azul, de controle especial. Estudo associa a sibutramina a risco cardíaco. (págs. 1 e C11)

Opinião: Janio De Freitas


Ambiente do júri do casal Nardoni agrediu direitos civis (págs. 1 e A6)

Opinião: Fernando Canzian


Lula e FHC têm gastos pífios com infraestrutura (págs. 1 e A7)

Editoriais


Leia "Mais do mesmo", acerca do cenário eleitoral em SP; e "O apagão de Lula", sobre as causas do blecaute de 2009. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Atentado no metrô de Moscou mata 38


Duplo ataque suicida foi cometido por mulheres; nenhum grupo assume autoria, mas governo culpa chechenos e Putin promete 'destruir' os responsáveis.

Um duplo atentado suicida matou ontem ao menos 38 pessoas no metrô de Moscou. O ataque foi cometido por duas mulheres com cinturões explosivos. Ninguém assumiu a autoria, mas as autoridades russas acusam os rebeldes separatistas islâmicos da Chechênia. O número de mortos faz desse atentado o mais mortífero em Moscou desde fevereiro de 2004, quando 39 pessoas morreram em um ataque também ao metrô. O premiê Vladimir Putin e o presidente Dmitri Medvedev prometeram
“destruir” os responsáveis. Para analistas, os ataques têm a marca das “viúvas negras”, mulheres que perderam maridos na repressão de Moscou na região separatista. (págs. 1 e Internacional A12 e A13)

Análise
Ellen Barry
Moscovitas voltam a temer
(págs. 1 e Internacional A12)

"É uma agressão à imagem de homem forte de Putin"
Jonathan Eyal, especialista inglês

Megafesta de Lula anuncia PAC 2 para ajudar Dilma


Numa solenidade que custou R$ 170 mil aos cofres públicos, o governo juntou ontem 30 ministros, 18 governadores e centenas de prefeitos para apresentar o PAC 2 - pacote que, segundo o próprio presidente Lula, é apenas uma "prateleira de projetos" para o futuro governo. Os discursos indicaram que o novo programa, de mais de R$ 1 trilhão, é uma série de promessas eleitorais da candidata do PT à sucessão presidencial, Dilma Rousseff. Ao prever mais casas, transporte, saúde, água e luz, o PAC 2 busca o eleitor da periferia das regiões metropolitanas. (págs. 1 e Nacional A4)

Foto legenda: Máquina. Diante de cartaz com slogan que sugere continuísmo, na presença de Lula e de vários ministros e políticos, Dilma discursa ao lançar o PAC 2

PSDB vai ao TSE contra sindicato de professores


Os tucanos consideram que a manifestação promovida pela Apeoesp na sexta-feira teve conotação eleitoral, porque os grevistas discursaram sobre a campanha presidencial. (págs. 1 e Nacional A7)

Venda de carros no mês bate recorde


Amanhã, último dia da redução do IPI para carros, o número de licenciamentos deve superar a marca de 320 mil veículos novos em março. O recorde até agora (308,7 mil) era de setembro de 2009. (págs. 1 e Economia B1)

Preço do álcool cai 10,14% nos postos (págs. 1 e Economia B6)




Nova gigante do varejo virá para SP em 2011 ( Economia págs. 1 e B13)




Dora Kramer: Ainda falta o principal


A pesquisa favorável a José Serra dá um recado óbvio: se não se ganha de véspera, quem dirá antes de começar a campanha eleitoral. (págs. 1 e Nacional A6)

Arnaldo Jabor: O caso Isabella


O casal Nardoni tira-nos o sossego. Há entre nós e a loucura um limite que é quase nada. (págs. 1 e Caderno 2 D10)

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Jornal do Brasil


Manchete: PAC 2: obras terão R$ 958 bi


Lançamento marca despedida de Dilma Rousseff do cargo de ministra

A fase 2 do PAC, lançada ontem, prevê investimentos de R$ 958 bilhões até 2014. Do total, o setor de energia ficou com o maior quinhão, R$ 465 bilhões, mas a infraestrutura urbana (saneamento e estradas) também será prioridade. A festa política marcou a despedida da ministra Dilma Rousseff do cargo. "O PAC 2 é herança bendita que vamos deixar para quem venha suceder nosso governo", afirmou a pré-candidata do PT. (págs. 1 e País A4 a A7)

PM sem armas fora de estádios


O Ministério da Justiça quer que estados e clubes de futebol implantem novo esquema de policiamento nos estádios. O ministro Luiz Paulo Barreto disse ontem que a polícia não deverá portar armas letais fora dos estádios, já no Campeonato Brasileiro. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

Pânico e mortes no metrô russo


Grupos separatistas do sul da Rússia são suspeitos dos atentados suicidas que mataram 38 pessoas e feriram mais de cem na explosão de duas mulheres-bomba, na manhã de ontem, no metrô de Moscou. Foi o ataque mais sangrento na capital russa nos últimos cinco anos. (págs. 1 e Internacional A21)

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Correio Braziliense



Manchete: Programa de Aceleração da Candidata de Lula


A dois dias de deixar o governo, Dilma Rousseff recebeu um notório impulso do presidente Lula: o lançamento da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O plano prevê quase um trilhão de reais em investimentos entre 2011 e 2014, mas é pouco mais do que uma carta de intenções. Os 10 mil projetos anunciados precisam de detalhamento, e o ritmo de execução das obras está lento. Estrela da festa, Dilma alternou justificativas técnicas com tiradas bem-humoradas. E, com voz embargada, disse que os brasileiros
“não deixarão escapar de suas mãos” o país construído por Lula. (págs. 1 e 2 a 6)

De Pandora, não falo


Arruda, ex-secretário de comunicação e cinco envolvidos no escândalo da propina se calam em depoimento à PF. Distritais aprovam emenda que adequa lei orgânica à Constituição e institui a eleição indireta (págs. 1, 29 e 30)

Legislativo: Semana no Congresso terá apenas 12 horas de trabalho


Num ano eleitoral, deputados e senadores vão antecipar o feriado de sexta-feira e reduzir as atividades. Há compromissos marcados apenas para hoje, das 9h às 21h. Mas o “recesso branco” será remunerado. Os próximos dias custarão R$ 3,2 milhões, média de R$ 5,4 mil por parlamentar. (págs. 1 e 10)


Rússia entre o terror e a guerra


Separatistas muçulmanos do Cáucaso são os principais suspeitos dos atentados à bomba que mataram 38 pessoas ontem, no metrô de Moscou. O presidente Dmitri Medvedev prometeu destruir os culpados. (págs. 1 e 24)


Comércio: Ricardo e Insinuante formam gigante do varejo


Fusão das duas redes de eletrodomésticos resultará numa empresa com faturamento de R$ 4,1 bilhões por ano e 15 mil funcionários. Parceria reduz ainda mais a concorrência no setor, que nos últimos anos viu o Pão de Açúcar se aliar ao Ponto Frio e às Casas Bahia. (págs. 1 e 16)

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Valor Econômico



Manchete: Meta do PAC 2 derruba ações de construtoras


O programa Minha Casa, Minha Vida 2, anunciado ontem pelo governo federal no âmbito do PAC 2, desagradou ao mercado. As ações de construtoras figuraram entre as maiores quedas da Bolsa de São Paulo e deram o tom negativo num dia em que o Índice Bovespa subiu 1,83%. Caíram os papéis de PDG - menos 4,65%, maior queda do Ibovespa -, Gafisa, MRV, Cyrela e Rossi.

O mercado esperava que a segunda edição do programa trouxesse mudanças no modelo de liberação dos recursos por parte da Caixa Econômica Federal e metas mais ambiciosas. O objetivo de construir 2 milhões de unidades ficou abaixo da expectativa - as construtoras esperavam até 3 milhões. Além disso, 60% do total das novas unidades serão direcionados às famílias com renda de até três salários mínimos, sendo que na primeira versão do pacote essa fatia era de 40%. (págs. 1, A3, A7 e D2)

HSBC é líder em captação externa


Os vencedores em uma das maiores crises financeiras da história tomaram a dianteira no "Ranking Valor de Captações Externas" de 2009. O HSBC, maior banco britânico em valor de mercado, que não precisou recorrer a ajuda oficial para sobreviver, assumiu a primeira posição pela primeira vez nos nove anos de existência do ranking. Apesar de ter registrado perdas no varejo brasileiro, o banco investiu no atacado e esteve à frente de US$ 23 bilhões em empréstimos sindicalizados (com a participação de vários bancos) e eurobônus.

O segundo colocado foi o Santander e o terceiro, o J.P. Morgan. O Citi, primeiro em 2008, se enfraqueceu com a crise e caiu para o quarto lugar. O Banco do Brasil veio em quinto, posição nunca antes conquistada por um banco nacional. (págs. 1 e Captações Externas)

Foto legenda: Voltar a investir


A Klabin, que em 2009 incorporou o mantra “o caixa é rei” e manteve só investimentos essenciais, soltou um pouco as rédeas. O diretor-geral, Reinoldo Poernbacher, planeja investir R$ 400 milhões em 2010 para firmar a empresa como produtora global de embalagens. (págs. 1 e B12)

Varejistas do Nordeste vão às compras


Varejistas do Nordeste ampliam suas operações por meio de aquisições, num movimento contra a inevitável invasão das grandes redes. A pernambucana Laser Eletro fechou a aquisição das 59 lojas da rede Armazém Nordestino, com sede no Piauí. A também pernambucana Eletroshopping oficializou a compra de 31 lojas da concorrente Hermol e passa a contar com 140 lojas espalhadas em seis Estados da região. Ontem, em São Paulo, a Insinuante, líder do varejo no Nordeste, confirmou a fusão com a mineira Ricardo Eletro, criando a segunda maior rede de eletrodomésticos e móveis do país, com vendas de R$ 4,1 bilhões em 2009 e 528 lojas. (págs. 1 e B10)

Dúvidas e hesitações cercam plano de oferta de ações da JBS


Sem ser ainda oficial, a oferta de ações da JBS provoca agitação no mercado. O Valor apurou que os bancos têm dificuldades para encontrar interessados em aderir à operação, que prevê captação superior a R$ 3 bilhões. As possibilidades de cancelar a oferta ou reduzi-la pela metade estão em análise.

No dia em que a empresa divulgou a intenção de realizar a oferta, a captação seria de aproximadamente R$ 4 bilhões. Pelo fechamento de ontem, cairia para R$ 3,15 bilhões, com as ações cotadas a R$ 7,82 (alta de 4,26%), ainda assim o menor valor em seis meses e abaixo dos R$ 8 da oferta inicial, em 2007. (págs. 1 e D3)

Fundo alemão entra no setor imobiliário


O fundo alemão Metropolis Capital Markets, que surgiu no cenário brasileiro no ano passado com a empresa de mineração Steel do Brasil, prepara sua entrada no mercado imobiliário. A Metropolis Empreendimentos Imobiliários, criada neste mês, deve ser o veículo do grupo na incorporação imobiliária no país, um dos setores de maior crescimento nos últimos anos. (págs. 1 e D4)

Rossi investe em fábricas de pré-moldados


Para ganhar escala e reduzir custos, a Rossi Residencial, que tem 48% da receita advinda do segmento econômico, aprofundou a verticalização. A empresa abriu três fábricas de pré-moldados - planeja mais três ou quatro até o fim do ano - para fazer paredes de prédios de até quatro andares, que já saem com as estruturas hidráulica e elétrica prontas e são montadas no canteiro. (págs. 1 e B1)

Ceticismo dos mercados faz Grécia pagar caro de novo por captação (págs. 1 e C6)




Informatização das salas de aula atrai as empresas de software, como a Microsoft, diz Munaro (págs. 1 e B3)




Taxação sobre laboratórios


Brasil defende taxação da remessa de lucros da indústria farmacêutica para financiamento de pesquisas sobre doenças ligadas à pobreza. Proposta será defendida na assembleia da OMS, em maio. (págs. 1 e A2)

Expectativas de inflação


O mercado financeiro elevou novamente as projeções para a inflação oficial, medida pelo IPCA, em 2010, para 5,16%. Foi a décima semana consecutiva de elevação. A mediana para a Selic ficou em 11,25%. (págs. 1 e A3)

O petróleo é nosso


Bancada dos Estados produtores de petróleo defende proposta que retira da União o direito aos royalties do pré-sal, que seriam rateados entre Estados e municípios, com fatia maior para os produtores. (págs. 1 e A16)


Aerolíneas na mira


Autoridades argentinas fizeram buscas em escritórios da Aerolíneas Argentinas, suspeita de superfaturar a compra de aviões da Embraer. A estatal brasileira negou irregularidades. (págs. 1 e B4)

Mercedes sela paz em Minas


A Mercedes-Benz encontrou uma solução para a ociosidade da fábrica de Juiz de Fora, um problema que se arrastava há sete anos. A unidade passará a produzir caminhões. (págs. 1 e B12)

Terex amplia linhas


A multinacional Terex, que produz máquinas para pavimentação no Brasil, iniciou a construção de sua segunda fábrica no país, em Guaíba (RS). Com a unidade, deve ampliar a linha de equipamentos para construção e mineração. (págs. 1 e B12)

Gafanhotos ameaçam os EUA


Autoridades americanas alertaram produtores rurais e pecuaristas para uma nova infestação de gafanhotos, que poderá ser a maior desde 1985, quando a praga devastou milhões de hectares de plantações e pastos. (págs. 1 e B15)

Fibra compra Sofisa


O Banco Fibra, do grupo Vicunha, controlado pela família Steinbruch, acertou a compra das operações de crédito ao varejo do concorrente Banco Sofisa, por R$ 120 milhões. (págs. 1 e C1)

Oferta da Julio Simões


A empresa de transportes e logística Julio Simões pretende captar mais de R$ 1 bilhão em uma oferta primária de ações. Os prazo de reserva vai de 6 a 14 abril, com investimento mínimo de R$ 3 mil. (págs. 1 e D4)

Ideias


Delfim Netto: credibilidade do BC é, talvez, o mais importante fator da estabilidade social em que vivemos. (págs. 1 e A2)

Ideias


Cláudio Couto: maior fragilidade do situacionismo é sua candidata. (págs. 1 e A6)

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Jornal do Commercio



Manchete: Operação-padrão na PM


Após rodada frustrada de negociação com o governo, policiais prometem restringir saídas de carros dos quartéis e patrulhas a pé. Estado diz que não tem como mudar proposta que dá aumento de
R$ 1.200 para R$ 1.881 aos soldados. (pág. 1)

Pernambuco de olho nos caminhos da Ásia (pág. 1)




Duplo ataque suicida mata 38 em Moscou (pág. 1)




O PAC sem obra (pág. 1)




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