SOBRE CÃEZINHOS DE
LUXO
Laerte Braga
A principal rede de comunicação brasileira, o grupo GLOBO,
transformou sua maior vitrine a tevê numa espécie de porta-voz do Departamento
de Estado para a cobertura das eleições presidenciais norte-americanas.
Se alguém enxergar o presidente reeleito Barack Obama com dois
novos cãezinhos na Casa Branca são da raça Bonner e Waack. Michele deve
preferir Blinder, Mainardi e uma terceira raça cujo nome me escapa.
Mais ou menos assim como Eike Batista, no Brasil, passeando
pela orla de Copacabana com dois dóceis exemplares de outras raças, a Cabral e
a Paes.
Que o digam os documentos revelados pelo WIKILEAKS mostrando
a ligação dessa gente com os norte-americanos. Não sei se vai sobrar algum para
Hilary Clinton, talvez a secretária de Estado possa ganhar Waack de presente. É
seu farejador preferido para questões brasileiras.
Há um romance sobre um prisioneiro judeu num campo de
concentração nazista em que o cachorro do comandante morre. Para escapar da
câmara de gás e dos maus tratos que antecediam o momento final, o dito se
oferece ao comandante para substituir seu cachorro. Cumpre todas as tarefas que
normalmente um cão cumpre em relação ao seu dono.
Quando a guerra termina não sabe ser nada além de cachorro.
Sequer consegue ficar de pé.
Em fase de domesticação estão o governador do Rio Grande do
Sul, da raça Genro e o prefeito de Porto Alegre, da raça Fortunati.
Pressionados pelos grupos sionistas (sucessores de Hitler, SS & Cia) tentam
criar todos os obstáculos possíveis ao Fórum Mundial Palestino, previsto para
28 de novembro na capital gaúcha.
Por enquanto não foi necessário ainda o uso de focinheira, a
julgar pelo andar da carruagem vai ser preciso e rapidamente. As pessoas
mordidas, de qualquer forma e por medida de segurança, devem procurar
imediatamente um posto de vacinação.
A cobertura da REDE GLOBO das eleições presidenciais nos
Estados Unidos exibiu uma empresa submissa, vendendo submissão aos brasileiros,
transformando uma suposta democracia num show sem precedentes, com direito a
efeitos especiais e declaração de voto de alguns de seus cãezinhos amestrados.
Um deles chegou a relatar as dificuldades de sua filha para votar. Suspeita de
fraude na seção. Outro reclamou das filas, teve que voltar uma segunda vez para
exercer o seu direito de voto.
A raça Mainardi, fugitivo da justiça brasileira (deve estar
aguardando um habeas corpus do STF), ainda não foi aceita no Kennel Club. Não
há classificação que o diferencie de vira-latas.
A raça Serra foi posta num canil público até que decidam o
que fazer com a espécie. Tem sérias dificuldades para aprender desde pegar o
jornal na porta de casa sem rasgar e trazer os chinelos para a beira da cama do
dono. Sofre de delírios tipo FHC, acredita piamente ser o criador do céu e da
terra e em menos de sete dias.
Dentro em breve estaremos todos sob a coleira dos
norte-americanos, pelo menos esse é o desejo da GLOBO. O papel cumprido pelos
primeiros exemplares se presta a isso. O brasileiro explicar direitinho onde
fica o estado de Washington, não capital, mas o estado e não ter a menor idéia
de qual seja a capital do Acre. Ou o massacre de índios Guarani-Kiowás.
No caso de professores, servidores públicos o treinamento é
feito sob a batuta de esquadrões tipo BOPE, travestidos de Polícia Militar e
através de carros blindados de origem sionista, os famosos caveirões.
Os palestinos conhecem e muito bem esses veículos de morte e
destruição. Sofrem na pele diariamente a barbárie sionista que em nada difere
da barbárie de Hitler, SS & Cia.
Obama foi reeleito pelos norte-americanos diferenciados.
Negros, latinos, as chamadas minorias e um ou outro grupo de cidadãos genuínos
dos EUA. O Texas e seus tentáculos preferiram Mitt Romney. Não são criados para
morder, mas para destroçar.
Foi por isso que Romney disse durante a campanha que “Deus
criou os Estados Unidos para guiar o mundo”. Só não explicou como, nem fez
menção a coleira (provavelmente made in China em regime de trabalho escravo).
A coleira maior, no entanto, é a fabricada em Israel. E o objetivo é
colocar Obama para passeios no Irã. Os sionistas que governam aquele país têm o
controle da fábrica de coleiras especiais e nucleares, capazes de promover a
destruição sem dó ou piedade, tudo como está escrito na bíblia, no Velho Testamento.
Aquela história de Moisés quarenta dias e quarenta noites no topo da montanha e
a tábua dos dez mandamentos não funcionou para essa gente.
Continuam preferindo o bezerro de ouro que Moisés pensa ter
destruído.
E na forma de bancos, grandes conglomerados empresariais, no
caso do Brasil incluem latifundiários (uma raça que sobreviveu ao período
jurássico e é despida de cérebro, fenômeno já observado na senadora Kátia
Abreu).
Por aqui controlam alguns setores do Judiciário, já começam
a adestrar governadores e prefeitos (caso de Tarso e Fortunati), se impõem a
Dilma e encontraram um parque imenso para passeios e outras coisas mais, no tal
tratado de livre comércio firmado no governo de Lula. O que joga a seta para um
lado e vira para o outro.
Os norte-americanos têm essa fixação. Desde Lassie, Rin Tin
Tin e acreditam no Álamo, mentira transformada em verdade pelo
cinema/propaganda, além das mulheres e crianças, sobraram os cães.
São cãezinhos de luxo, tratados a ração de primeira, nada de
carne de soja transgênica, mas filé mignon. Ao contrário dos trabalhadores
aqui, na Palestina, no Iraque, no Afeganistão, na Colômbia, em qualquer lugar do
mundo onde ponham as patas de seus mastins, chamados de mariners, ou
porta-vozes amestrados e aparentemente dóceis.
Fica combinado então que os brasileiros já sabemos que além
de Washington DC – Distrito de Columbia – existe um estado com o nome de
Washington e que importante nas eleições, atenção Aécio, são os estados de Ohio
e da Flórida.
Mitt Romney pediu orações por Obama. No duro mesmo queria
era soltar sua matilha. Romney cria lobos.
Pelo jeito estamos todos salvos, visão dos cãezinhos
amestrados da GLOBO. Foi o show que precede o bordel televisivo do Big Brother.
Não é como os bordéis antigos, onde o traje era o esporte fino e não se podia
cuspir no chão ou sequer tratar as damas com desrespeito.
Não sei se tantos cãezinhos assim vão caber na Casa
Branca. .
1 comentário
Que perda de tempo!
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