Para a defensora pública, Daniela de Albuquerque, os usuários de crack acabam sendo forçados a irem para outro lugar; "e qualquer lugar que eles se encaminhem no centro da cidade existe violência física". Os moradores do centro de São Paulo já chamam a operação de "limpeza". "Teria que ser evidente que o que aconteçe aqui não é um problema de polícia. É um problema social. E de forma insistente o Estado tenta resolver isso com a polícia chegando em primeiro lugar", acrescenta Albuquerque.
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