21 de dezembro de 2011

Serra e Aécio mandam na imprensa de seus estados .

No estilo, um passarinho me contou, Paulo Henrique Amorim deixou nas entrelinhas do texto "Cerra quis bater em deputado aecista" duas hipóteses .
1- Aécio manda e desmanda na imprensa mineira, ao menos em parte dela, assim como Serra o faz na imprensa paulista.
Está  no texto do Amorim: "...O jornal incumbiu o repórter Amaury Ribeiro Junior de ir atrás da denúncia, não a publicou a pedido do Aécio, mas aí nasceu o best seller."

2- Segundo Merval Pereira, as denúncias do livro de Amaury Ribeiro Jr. não tem credibilidade pelo fato do jornalista estar a serviço do PT, engano do imortal pois fica claro no texto do Amorim que o jornalista iniciou as investigações estando a serviço do PSDB: 


 "Como se sabe, o livro “A Privataria Tucana” começou com uma denúncia do Aécio ao Estado de Minas: Cerra e seus arapongas liderados pelo Marcelo Itagiba querem me pegar. 





Foi em Belo Horizonte.

Presentes, o Padim Pade Cerra, o deputado Eduardo Azeredo, pai do mensalão e primeiro beneficiário do valeriodantas, e o deputado federal Rodrigo de Castro, secretário geral do PSDB e homem de confiança de Aécio Never.

Cerra se exalta aos poucos – é o que descreve o passarinho que pousou na janela lá de casa – e, passo a passo, acusa Aécio e o jornal O Estado de Minas de destruírem a vida da filha dele, Verônica, sócia da irmã de Daniel Dantas, o banqueiro condenado.

Azeredo e Castro tentam ponderar, mas Cerra se exalta.

Cerra se exalta e passa a se referir a Aécio e ao Estado de Minas de forma deselegante (para dizer pouco).

Azeredo e Castro defendem Aécio e o jornal.


O jornal incumbiu o repórter Amaury Ribeiro Junior de ir atrás da denúncia, não a publicou a pedido do Aécio, mas aí nasceu o best seller.

Quanto mais Castro e Azeredo defendiam Aécio e o Estado de Minas, mas o Cerra ficava bravo.

E partiu para cima dos dois.

Ia para o ataque físico, mesmo.

Gênero MMA, mesmo !

Foi uma confusão.

Tiveram que segurar o Cerra.

Em tempo: Cerra e Aécio não se cumprimentam.


Paulo Henrique Amorim

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