Publicado em 13-Dez-2011 no site do Zé Dirceuhttp://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=14061&Itemid=2
Sem projeto e sem propostas para a crise mundial, nem alternativas às políticas do governo Dilma Rousseff, elaboradas e implementadas com êxito, a oposição se aferra a questão da corrupção. Mantém-se na campanha contra o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, embora o governo diariamente reitere que "tem prestado todos os esclarecimentos" e que essa é uma questão "superada".
Mas, por não ter projeto, programa, metas, e rumo nem para o país e nem para si mesma, a oposição se aferra a sua ladainha. Parece a UDN que passou a vida (1945-1965) apegando-se a vivandeiras, marchadeiras e conservadoras/es que desfiavam sempre uma mesma bandeira, a história da corrupção.
Só que a oposição, agora, se vê paralisada pela publicação de "A Privataria Tucana", o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr. que, lançado no fim de semana, teve a tiragem da 1ª edição de 15 mil exemplares esgotada praticamente em um dia.
Oposição paralisada pelas denúncias que a atingem em cheio
A editora Geração Editorial já parte para a impressão da 2ª do livro que é a mais completa radiografia, documentada, daqueles anos de privatização desregrada, em que os tucanos vendiam o patrimônio nacional na bacia das almas. "A Privataria Tucana" traz, inclusive e muito detalhadamente, os respingos daquele processo no tocante a José Serra (ministro durante oito anos dos governos FHC) e a pessoas que lhe são próximas.
Mas, como a defesa é o melhor ataque, uma das principais porta-vozes da oposição, a revista VEJA, não por acaso, mas como vacina (preventiva) no mesmo fim de semana em que o livro foi lançado requenta a questão da Lista de Furnas - dinheiro da empresa para campanhas eleitorais de oposicionistas - tentando criminalizar os autores da denúncia e envolver o PT na questão.
Já o livro “A Privataria Tucana”, apesar de trazer seu rastreamento de uma forma extremamente bem documentada, é ignorado pela grande mídia conservadora e aliada da oposição. Assim como ela age em relação as acusações contra o atual presidente do conselho nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Sobre "A Privataria Tucana", mídia desce o mais absoluto silêncio
Ophir foi flagrado recebendo salários nos últimos 13 anos do Estado do Pará, sem trabalhar, uma indecência reconhecida pelo próprio dirigente da Ordem - ele reconhece que recebe, mas considera a prática "legal", não vê nela nenhuma irregularidade.
A grande imprensa ignora "A Pirataria Tucana" porque além de gostar e de ser parceira da oposição, com o livro fica comprovado outra farsa midiática e tucana criada antes do início da campanha presidencial de 2010, a da montagem de um dossiê contra José Serra, o candidato deles que perdeu a eleição do ano passado e a de 2002.
Já naquela época, a campanha orquestrada tinha o objetivo de atingir Fernando Pimentel e o governo - a mesma agora retomada com a questão das atividades profissionais do atual ministro do Desenvolvimento.
Leiam, também, o post A revista Veja mais uma vez estampa em suas páginas mentiras e calúnias contra mim. Vale, ainda, ouvir o comentário do jornalista Bob Fernandes sobre o silêncio sepulcral da mídia, que ele caracteriza como "revelador", em fala no Jornal da Gazeta.
Mas, por não ter projeto, programa, metas, e rumo nem para o país e nem para si mesma, a oposição se aferra a sua ladainha. Parece a UDN que passou a vida (1945-1965) apegando-se a vivandeiras, marchadeiras e conservadoras/es que desfiavam sempre uma mesma bandeira, a história da corrupção.
Só que a oposição, agora, se vê paralisada pela publicação de "A Privataria Tucana", o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr. que, lançado no fim de semana, teve a tiragem da 1ª edição de 15 mil exemplares esgotada praticamente em um dia.
Oposição paralisada pelas denúncias que a atingem em cheio
A editora Geração Editorial já parte para a impressão da 2ª do livro que é a mais completa radiografia, documentada, daqueles anos de privatização desregrada, em que os tucanos vendiam o patrimônio nacional na bacia das almas. "A Privataria Tucana" traz, inclusive e muito detalhadamente, os respingos daquele processo no tocante a José Serra (ministro durante oito anos dos governos FHC) e a pessoas que lhe são próximas.
Mas, como a defesa é o melhor ataque, uma das principais porta-vozes da oposição, a revista VEJA, não por acaso, mas como vacina (preventiva) no mesmo fim de semana em que o livro foi lançado requenta a questão da Lista de Furnas - dinheiro da empresa para campanhas eleitorais de oposicionistas - tentando criminalizar os autores da denúncia e envolver o PT na questão.
Já o livro “A Privataria Tucana”, apesar de trazer seu rastreamento de uma forma extremamente bem documentada, é ignorado pela grande mídia conservadora e aliada da oposição. Assim como ela age em relação as acusações contra o atual presidente do conselho nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Sobre "A Privataria Tucana", mídia desce o mais absoluto silêncio
Ophir foi flagrado recebendo salários nos últimos 13 anos do Estado do Pará, sem trabalhar, uma indecência reconhecida pelo próprio dirigente da Ordem - ele reconhece que recebe, mas considera a prática "legal", não vê nela nenhuma irregularidade.
A grande imprensa ignora "A Pirataria Tucana" porque além de gostar e de ser parceira da oposição, com o livro fica comprovado outra farsa midiática e tucana criada antes do início da campanha presidencial de 2010, a da montagem de um dossiê contra José Serra, o candidato deles que perdeu a eleição do ano passado e a de 2002.
Já naquela época, a campanha orquestrada tinha o objetivo de atingir Fernando Pimentel e o governo - a mesma agora retomada com a questão das atividades profissionais do atual ministro do Desenvolvimento.
Leiam, também, o post A revista Veja mais uma vez estampa em suas páginas mentiras e calúnias contra mim. Vale, ainda, ouvir o comentário do jornalista Bob Fernandes sobre o silêncio sepulcral da mídia, que ele caracteriza como "revelador", em fala no Jornal da Gazeta.
1 comentário
A oposição atual não parece a UDN, ela é udenista no âmago da sua alma. O FHD(d de doar) chegou a evocar Lacerda, com a sua trepidante frase: "Precisamos reviver o Lacerda, é fogo no palheiro".
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