Estou na cola do emplumadinho não é de hoje.
Já fiz um texto neste blog, explicando por que o Gibinha ficou todo revoltadinho com o lançamento do Vale Cultura, alegando que esse dinheiro seria melhor empregado se ficasse nas mãos das escolas, para que elas decidissem como aplicá-lo.
Você pode reler esse texto aqui mesmo, no brasilmobilizado, procure nas postagens antigas "Folha de São Paulo- NÃO DÁ MAIS PRÁ LER".
Estou catando notícias ,há algum tempo, sobre o Gibinha não é por implicância não, muito menos por inveja do brilhante periodista que entende de tudo e se acha o Piaget da paulicéia.
É que já assisti a uma palestra pseudoeducativa do Gibinha.
Fiquei vermelhinha de vergonha por ele, e roxinha de raiva por mim e por todos os professores, que nem imaginam de onde vem a grana para pagar os 16 mil reais, livrinhos de encargos e de despesas de deslocamento, que ele cobra por cada palestra.
O antigo FUNDEF atual FUNDEB, foi bem pensado para evitar fraudes desvios de verba,etc,mas como o brasileiro é muito criativo, sempre dá um "jeitinho", ainda mais com a ajudazinha dos prefeitos que comem na mão do(s) governador(es) do PSDB.
Não vou dizer mais nada, quem quiser que vasculhe na legislação quanto do FUNDEB tem que ser destinado a salários e capacitação de professores.
Hoje ao ler o texto do Cloaca, reproduzido na íntegra abaixo, me animei a cutucar de novo o tucaninho, com vara curta.
Quem sabe consigo mais adeptos para fazer, se não uma CPI ( pois já sabemos que em São Paulo CPI contra o PSDB não sai nem com reza brava) ao menos desmascarar esse tucaninho metido a educador e atrapalhar a sua babação de ovos do Serra.
Do Cloaca News.O baba-ovo profissional Gilberto Dimenstein, o Gibinha, membro do Conselho Editorial da organização mafiomidiática Folha de S. Paulo, é também o dono de uma certa Associação Cidade Escola Aprendiz, empreendimento supostamente dedicado a "criar e articular oportunidades que fortaleçam a educação integral de crianças e jovens por meio da utilização de tecnologias sociais inovadoras".
Em operação desde 1997, o negócio de Gibinha só deslanchou mesmo a partir de 2006, quando o tucano Zé Chirico elegeu-se governador de São Paulo e o demo Kassab herdou a prefeitura da capital paulista. Curiosamente, foi a partir daquele momento que os artigos e comentários de Dimenstein na Folha e na CBN (do Sistema Globo) adquiriram a tonalidade castanha que os distinguem até hoje.
A lembrança daquele repórter audaz da Era Collor esmaeceu-se definitivamente quando Gibinha passou a assinar toletes com os títulos "Parabéns, Serra" e "Professores dão aula de baderna", como exemplo. A coleira de Gilberto Dimenstein, no entanto, não foi comprada numa pet shop qualquer, não. Segundo o rastreamento feito pelo blog NaMaria News, publicado ontem, Gibinha recebeu, de 2006 até o momento, nada menos que R$ 3.725.222,74 em bondades da prefeitura de Kassab e do governo estadual tucano.
Tudo informado pelo nosso jornal favorito, o Diário Oficial, que NaMaria News exibe aqui.
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